Paixão de Cristo: "Um Homem Chamado Jesus"; fotos

A última ceia (encenação)
📷A última ceia (encenação) © Walter Fontenele
🏠Parnaíba (PI)

Sob a direção teatral de Joana D’Arc Alves, com o apoio de José Coutinho como assistente de cena e a orientação geral de Juarez Fontenele, o Grupo Perseverança no Espírito Santo (PES) apresentou na última sexta-feira (29) o espetáculo "Um Homem Chamado Jesus", um dos maiores eventos religiosos da região Norte do Estado do Piauí.


Esta encenação, que já emociona as pessoas há 26 anos, retrata a vida, as pregações e a morte de Jesus Cristo. O cenário escolhido para esta grandiosa representação foi em frente à imponente Igreja Matriz de São Sebastião, onde milhares de espectadores se reuniram para testemunhar o evento.

A estrutura montada para a apresentação impressionou, contando com um telões que transmitiu em tempo real cada momento da encenação da vida e morte de Jesus Cristo. O som de qualidade excepcional, combinado com efeitos especiais produzidos por canhões de luz, transportou o público para os tempos do calvário de Jesus.

Resumo da Encenação da Paixão de Cristo

A Paixão de Cristo retrata as derradeiras doze horas da vida de Jesus. Tudo se inicia com a tentação do demônio ao Filho do Homem, incitando-o a renunciar às dores iminentes, argumentando que a humanidade não merecia tal sacrifício.

Segue-se então a última ceia de Cristo com seus apóstolos. Durante esse momento crucial, Jesus prediz sua traição, identificando Judas Iscariotes como o traidor, ao entregar-lhe um pedaço de pão com vinho. Logo após, demonstra humildade ao lavar os pés de seus seguidores, exortando-os a fazerem o mesmo uns aos outros.

Dirigindo-se ao jardim de Getsêmani para orar, Jesus é traído por Judas Iscariotes e preso. Conduzido de volta a Jerusalém, enfrenta acusações de blasfêmia dos líderes religiosos, resultando em sua condenação à morte.

Diante de Pôncio Pilatos, Jesus é confrontado com a pressão política e as demandas dos líderes religiosos. Pilatos, na tentativa de evitar conflitos, transfere a responsabilidade de julgá-lo a Herodes, que por sua vez o devolve. Sem alternativas, Pilatos cede à vontade da multidão, permitindo que escolham entre a libertação de Jesus ou de Barrabás, optando pela condenação de Jesus à crucificação.

Entregue aos soldados romanos, Jesus é cruelmente espancado e ridicularizado antes de ser levado novamente a Pilatos. Diante da multidão enfurecida, Pilatos lava as mãos simbolicamente, absolvendo-se da culpa, e ordena a crucificação de Jesus conforme o desejo popular.

Assim, Jesus é forçado a carregar sua própria cruz pelas ruas de Jerusalém até o Gólgota, onde é pregado e agoniza. Sentindo o abandono do Pai celestial devido ao peso dos pecados da humanidade, Jesus, após horas de sofrimento, declara que tudo está consumado e entrega seu espírito nas mãos de Deus.

Fotos do Espetáculo:




































Por Walter Fontenele | Portalphb




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