Advogada fala em ameaças e extorsão e descarta tese de suicídio sobre a morte de Firmino Filho

Arquivo Pessoal

A advogada e jornalista Carol Jericó, disse em uma live no Facebook que não acredita na hipótese de suicídio, em relação ao fatídico episódio ocorrido com o ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB).

De acordo com ela, é necessário que se torne pública a investigação e a perícia do caso. Ela fez um apelo à Polícia Civil, para que analise todas as câmeras de segurança do circuito interno do Manhattan River Center, local onde o corpo do ex-prefeito foi encontrado.

"Firmino não tinha sinais de depressão. Não acredito em suicídio. Precisamos saber quantas pessoas circularam pelo prédio no dia da morte", destacou.

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Ainda segundo a advogada, ela irá procurar a Polícia Civil para sugerir que seja investigado a possibilidade de uma eventual extorsão. Ligações telefônicas recebidas, mensagens de aplicativo, e-mail e outros, deverão ser analisados pela investigação.

Carol Jericó acredita que o ex-prefeito Firmino Filho estaria sendo ameaçado e sendo extorquido. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), comandado pelo delegado Francisco Costa, o 'Barêtta'.

Na última eleição municipal, Carol Jericó foi candidata a vereadora de Teresina pelo PSL, mas não conseguiu se eleger. O partido era aliado do PSDB de Firmino Filho.

A morte de Firmino

O corpo do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), foi encontrado na tarde da última terça-feira (06), na frente do edifício Manhattan River Center, localizado na Avenida Senador Arêa Leão, na zona Leste da capital.

As informações iniciais dão conta de que o ex-prefeito teria se jogado do 14º andar do prédio, onde funciona o Tribunal de Contas da União (TCU). O que teria motivado um possível suicídio ainda é uma incógnita. O laudo final da perícia deve ser divulgado em 10 dias.

Fonte: EL Piauí

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